quinta-feira, 30 de junho de 2016

Manchete: "PASTOR AUXILIAR MORRE AFOGADO!!!!!!"

Era para ter saído isso na manchete do jornal. Nunca vou me esquecer do que um pastor que passou na igreja daqui nos contou...
Certa vez, quando ele ainda era pastor auxiliar de uma igreja em uma cidade pequena, resolveu tomar um banho de mar. Só que ele era bem gordinho e não sabia nadar. Mesmo assim, ele foi se aventurando cada vez mais, até que foi parar em um lugar tão fundo, que começou a afogar. Ele se debatia, emergia e afundava novamente. Todas as vezes que conseguia subir pra respirar, ele pensava em gritar por socorro, mas mesmo afogando, sempre lhe vinha na mente: “Todo mundo na cidade me conhece e sabe que eu sou pastor da igreja. Se eu gritar por socorro, o que eles vão pensar de mim? Eles vão dizer que o pastor estava se afogando!”

Ele não tinha coragem de pedir ajuda, e cada vez estava ficando mais fraco de tanto lutar sozinho para tentar não morrer afogado. Foi quando ele, já sem forças, quase se entregando e afogando, se revoltou contra aquela situação. Assim que conseguiu colocar a cabeça pra fora d’água, ele gritou com todas as forças : “Tá amarraaadoo!!! Eu não vou morrer afogado nãoo!! JESUUSS!!!!!!!!” e berrou:“SOCOOOOOOORRO!!!”. Em questão de segundos, um surfista lhe puxou pra cima da prancha e disse: “Calma rapaz! Está tudo bem!”

Ele nos contou isso em uma reunião, e disse que, assim como aconteceu com ele, há pessoas que estão quase morrendo na fé, mas por terem um título de pastor, ou de esposa, ou de obreiro, ou de evangelista, ou até mesmo por serem pessoas que um dia serviram a Deus, mas hoje estão afastadas d’Ele, sentem vergonha de pedir ajuda. Elas se preocupam com o que vão pensar e dizer a seu respeito e, enquanto isso, vão afundando cada vez mais.

Hoje esse pastor é um homem de Deus, bem casado e com mais de 20 anos de ministério, abençoando as pessoas e levando-as a terem um encontro com Deus. Mas se ele não tivesse se revoltado e pedido socorro, no dia seguinte sua morte iria virar manchete de jornal.

É como o bispo sempre diz: "É melhor ficar vermelho de vergonha por um tempo, do que passar a eternidade com a alma nas garras do diabo.

Via Facebook

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Resenha: Eu deveria Estar Morto - Damien Jackson


Eu deveria estar morto é um relato da impressionante história de Damien Jackson, escrita por Dave Jackson (que não é seu parente...). A história de Damien é o eco da vida de muitos jovens atualmente, perdidos, desprezados pelos pais, marginalizados pela sociedade. Damien entra cedo nas drogas, no álcool e na criminalidade — a raiva que carrega dentro de si o implode e explode nas brigas entre gangues. A maior qualidade deste livro é que pode ser usado como meio de identificação para alcançar aquele jovem mergulhado nas drogas e na criminalidade e que não vê saída. Ao ler a história de Damien, o pensamento é: “Se houve saída para ele, há esperança para mim.” Além disso, serve como um alerta para aqueles que ainda não desceram tão fundo. É o relato de um rapaz que não tinha perspectiva nenhuma de vida e que encontra na fé a força necessária para acreditar em si mesmo e alcançar a libertação e transformação.

Baseado em fatos reais, "Eu Deveria Estar Morto" deve ser considerado mais uma biografia. O livro conta a história de Damien Jackson, o filho caçula de uma família de negros tipicamente americana, que aos poucos vê sua família - e a sua vida - se transformar radicalmente durante a sua infância e adolescência. O desprezo do pai, o abandono da mãe e a situação financeira deles cada vez mais complcada (o que dificulta ainda mais a série de despejos) contribuíram para que Damien e seu irmão mais velho Derrick (com quem ele é bastante próximo) se sentissem amaldiçoados, odiando o mundo e a eles mesmos.

Os constantes conflitos familiares somados com a instabilidade econômica dos pais e os relacionamentos amorosos conturbados fizeram de Damien e Derrick pessoas mais violentas e amargas, e não demorou para que eles tivessem problemas no colégio. O envolvimento com álcool e o vício em drogas logo se transformaram em tráfico, principalmente de crack, e no envolvimento com gangues e armas. Damien e Derrick ficaram no meio de tiroteios inúmeras vezes e também pensaram em suicídio. Eles deveriam estar mortos, mas quem ou o que o impediu?

"Tornei-me aquilo que jurei nunca me tornar: um homem violento e agressivo. Com um coração frio e uma mente criminosa... Uma estatística. Eu não era um figurão do tráfico de drogas. Era apenas o cara que ficava na esquina se dando bem em cima dos outros. Eu trabalhava nas ruas. Vendendo crack a quem quisesse comprar. Eu tinha de lutar as minhas próprias batalhas para me manter vivo."

O livro se torna interessante acima de tudo pela sua narrativa dinâmica e envolvente, e a forma de comunicação dos membros de gangues americanas lembra o vocabulário popular brasileiro. No fim das contas, este livro é a prova viva de que qualquer pessoa  pode ter um final feliz, não importa o quão conturbado tenha sido seu começo.

"Meus ombros tremiam. Comecei a chorar. Bebia e fumava cada vez mais.Acada dia me sentia mais fraco de espírito.
-Não posso mais fazer isso - murmurei.
Peguei a Dirty Harry novamente. Dessa vez, em vez de apontar para as árvores cruzando a claridade, girei o tambor e apontei para a minha cabeça. Essa seria a  saída para ficar livre daquela confusão."

Sei que vai ser piegas falar isso, mas esse livro trás uma história que é de fato uma lição de vida, de fé e superação, devido tudo que o personagem enfrentou em sua infância e adolescencia. A leitura é bastante válida, este livro é capaz de abrir os olhos daqueles para quem a sociedade permanece de olhos fechados, se mantendo alheios à violência que existe na sociedade (seja ela americana ou a nossa).




Eu deveria estar morto
Título Original: Shouda Been Dead
Autor: Dave Jackson
ISBN: 9788571406742
Ano: 2013
Páginas: 252
Editora: Unipro
Pontuação: ★★★☆☆
Lido em: Novembro de 2014

sábado, 4 de junho de 2016

21 dias de jejum

Oie minhas lindas !!
saudades de vocês, então desde já peço perdão por ficar tanto tempo sem vir aqui falar com vcs , mas isso não mais acontecer até porque vim contar uma super noticia pra vocês, nesse domingo sabe o que começou?? NÃO ? como assim ? 
Calma ja vou contar!!!  Nesse domingo começou o JEJUM DE DANIEL , São 21 dias ligadinhas só com as coisas de Deus , porque fazer um jejum de informações ? Nessa epoca que vivemos é muito difícil ver alguém que não passa  algumas horinhas em redes sociais ou assistindo tv , jogando enfim sempre muito ocupados porem muitas das vezes com esse tanto de distrações nos afastamos de Deus ficamos sem tempo pra Ele, e pra isso serve o jejum, pra nos aproximar de Deus e por isso, se vc quer participar vem com a gente, todos os dias aqui no blog teremos uma mensagem especial pra vc, para fortalecer a sua fé 
então cola com a gente e vamos crescer com DEUS nesses 21 dias <3
espero por vcs amanha aqui no blog 
beijos 
tchau 
não vejo a hora de está com vcs amanha 
hehehe

terça-feira, 24 de maio de 2016

Esposa Amada


Um rei tinha 4 esposas.

Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, joias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.
Ele também amava muito sua 3ª esposa, e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos. Contudo, ele tinha medo que, um dia, ela o deixasse por outro rei.
Ele também amava sua 2ª esposa. Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha de enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.
A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para mantê-lo muito rico e poderoso, o rei e o seu reinado.
Mas ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela amá-lo profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.
Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo.
Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou:
— É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?
Então, ele perguntou à 4ª esposa:
— Eu te amei tanto querida, te cobri das mais finas roupas e joias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
— De jeito nenhum! - respondeu a 4ª esposa e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração dele como se fosse uma faca afiada.
Tristemente, o rei perguntou para a 3ª esposa:
— Eu também te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo para não me deixar sozinho?
— Não!!! - respondeu a 3ª esposa. A vida é boa demais! Quando você morrer, eu vou é casar de novo.
O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.
Ele perguntou à 2ª esposa:
— Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo para me fazer companhia?
— Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede, respondeu a 2ª esposa. O máximo que eu posso fazer é enterrar você!
Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei e mais uma vez ele ficou arrasado.
Daí, então, uma voz se fez ouvir:
— Eu partirei com você e o seguirei por onde você for...
O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida...
Com o coração partido, o rei falou:
— Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia...
Na verdade, todos nós temos 4 esposas nas nossas vidas...
Nossa 4ª esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos.
Nossa 3ª esposa são as nossas posses, propriedades e riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.
Nossa 2ª esposa é a família e amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar.
E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso Ego.
Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos...

Não foi por acaso que Jesus disse:
“Louco, esta noite te pedirão a tua alma; o que tens preparado, para quem será?”
Lucas 12.20

Analise quais têm sido suas prioridades nessa vida terrena. Será que você não tem deixado de lado a sua salvação eterna? Lembre-se: esse é o seu bem mais precioso.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O adultério de Davi


Um dos pontos mais admiráveis nas Escrituras é a sua transparência com respeito às falhas humanas. Nelas poderiam estar registradas somente as atitudes de fé, mas, do início ao fim, estão expostos os pecados e as suas consequências que sobrevieram aos grandes e pequenos, sem distinção.
Davi, por exemplo, teve o privilégio de ser conhecido em sua biografia como o “homem segundo o coração de Deus”. Isso, porém, não significa dizer que ele viveu em constante temor a Ele. Os detalhes de sua queda não foram ocultados de nós, para que pudéssemos aprender com os erros dele, sem precisarmos cometê-los.
Ele já estava estabelecido em seu reino com inúmeras vitórias e grande prosperidade. Mas, passadas as chuvas da primavera, quando os reis saíam com suas tropas à guerra, ele preferiu descansar, enviando um substituto. Ocioso no terraço do palácio, avistou e desejou a mulher do seu mais fiel soldado, Urias.
Entre a cobiça e a concretização há uma linha tênue, respeitada somente por quem se mantém vigilante na fé. Davi adulterou com ela e, como resultado dessa relação, aconteceu uma gravidez indesejada.
Para ocultar seu pecado, Davi mentiu, tramou e, por fim, mandou matar o marido de sua amante
Se fosse no Brasil, o crime de homicídio praticado por Davi teria várias qualificadoras dentro do Código Penal, o que lhe renderia muitos anos na prisão. Entre elas estariam “motivo torpe; fútil; meio cruel; mediante dissimulação; sem dar chance de defesa à vítima; e com a intenção de assegurar a própria impunidade”.
Aparentemente, ninguém iria descobrir ou conseguiria provar a sua culpa. Mas Deus viu e o chamou para acertar as contas da injustiça praticada. O adultério que desencadeou tantos outros pecados acarretou a ele problemas terríveis: a vida de Urias lhe custou a morte de quatro filhos, a mesma pena que ele havia sugerido a Natan para aplicar ao “homem rico que roubara a ovelha do pobre”.
A desgraça na vida de Davi começou com a morte do filho recém-nascido de Bate Seba. Em seguida, assim como ele traiu, sofreu a traição potencializada no seio familiar. Seu filho Amnon estuprou a irmã, Tamar. E o irmão, Absalão, ao descobrir, fica enfurecido e o mata.
Absalão insurge-se contra o pai para tomar o seu trono. Conspira com tanto ódio que levanta o povo contra o rei. Davi é obrigado a fugir do próprio filho. Além disso, no mesmo terraço do palácio onde o pecado começou, Absalão envergonha o pai ao ter relações sexuais com suas concubinas. No entanto, em uma batalha, acaba morto por Joabe.
A espada não se apartou da casa de Davi nem mesmo no fim de seus dias. Por meio de um golpe, o filho Adonias tira proveito de sua velhice e debilidade para tentar usurpar o trono prometido a Salomão. Mais tarde, porém, é assassinado
O arrependimento de Davi trouxe o perdão de Deus e apagou as consequências eternas dos seus atos. Porém, as consequências terrenas não podem ser apagadas.
Ter a misericórdia Divina a nossa disposição não significa ter liberdade para pecar, pois a conta do pecado chega, e é alta demais.


Fonte: Blog do Bispo Edir Macedo
Colaboração: Núbia Siqueira